Na verdade a essência é uma variável estranha e complexa. Ela deambula em sentimentos que se ferem a eles próprios. Possuir uma consciência ou uma pseudo-consciência da própria consciência é um karma demasiado pesado, para ser levado de animo leve. Tudo isto é mentira, porque sinceramente, já não sei na realidade o que é verdade. Um dia disse, que, "a essência do fim está no início!", que não existiam inevitáveis, nem certezas...será?! Neste momento apenas queria parar num sinal vermelho e cantar...viajar...fruir...levantar a cabeça e ver a felicidade...à minha frente...talvez um dia...num dia...claramente triste.
Assim acabo por perceber que na essência, a realidade é o Processo mais sublime da imaginação humana...a compreensão desta imaginação é fugaz. Vivemos em função desta para esta, sempre...sem a capacidade de resistir ou filtrar aquilo que é, ou aquilo que deveria de ser.