a essência do fim está no início: :

2008/03/19

Ana Afonso disse...: Não sou mãe... Mas nada realmente cai por terra quando um rosto de criança, o olhar, o morder de lábios de quem se envergonha e retrai nos atingem com a evidência de todas as promessas, de todos os sonhos, da esperança que morre e renasce todos os dias por dias sem fim. O que de nós se perdeu pelo caminho encontra-nos e sorri-nos timidamente, cumprimenta quem somos como um velho (des)conhecido e talvez - apenas talvez... - nos dê a mão... E resgate a criança de olhos grandes que está ainda em nós.; 20 de março de 2008 às 02:17
ana cláudia alves disse...: é por essas e por outras que não quero tirar a carta. detesto vermelhos, caminhos de sentido obrigatório e ruas sem saída.
Liberdade de movimentos, melhor não há.
Percebes agora porque prefiro andar a pé?
Já há demasiadas restrições..ainda por cima a poluir.; 24 de março de 2008 às 07:22
ana cláudia alves disse...: mas se queres faze-la rir, pára antes num verde e põe a fila toda a apitar! :D; 24 de março de 2008 às 07:23
Satine disse...: Já posso deixar comentários, registei-me finalmente... :) não sou muito boa com as palavras, as vezes gostava de saber me expressar melhor, mas queria deixar um comentário por mais simples que possa parecer, porque adoro o que fazes com o talento e criatividade que tens, da forma como expões e fazes as coisas... força amigo ;) e obrigada pela que tão generosamente me dás...; 28 de março de 2008 às 00:37